Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Main subject
Year range
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(2): e00081923, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534122

ABSTRACT

Abstract: Cognitive stimulation activities for older adults are generally carried out in face-to-face workshops. However, during the COVID-19 pandemic, these activities and consultations became remote due to social isolation, enabling care to continue safely. This study aims to analyze the remote cognitive stimulation and/or telerehabilitation activities for older people that were carried out as an intervention during the COVID-19 pandemic. This is a systematic review study with five selected articles, conducted according to the PRISMA statement methodology. Among the main results, the feasibility and acceptance of remote cognitive stimulation activities using technologies during the pandemic stand out, reflecting on future and expanded use for different realities and cultures. the studies reviewed also indicate the stabilization and improvement of the cognitive state and of depressive and anxious feelings, as well as the maintenance of independence of these participants, with an increase in scores on scales applied before and after the interventions. In conclusion, the activities carried out in cognitive stimulation and/or telerehabilitation therapies for older adults as an intervention during the COVID-19 pandemic had an average of 47 participants; the technologies used for the activities were tablet and personal computer; pre-installed programs were the most used strategy; and the interventions lasted from 1 to 3 months, with activities 2 to 3 times per week. The reinvention of techniques aimed at stimulating and rehabilitating the cognitive health of the older adults, via technologies as a strategy to replace or complement face-to-face activities, promotes the cognitive and mental health and independence of the older population.


Resumo: As atividades de estímulo cognitivo em idosos são geralmente realizadas por meio de oficinas presenciais; porém durante a pandemia da COVID-19, com o isolamento social, as atividades e consultas passaram a ser remotas para não interromper os cuidados. O objetivo deste estudo é analisar as atividades de estímulo cognitivo remoto e/ou telerreabilitação em idosos como intervenção durante a pandemia da COVID-19. Esta é uma revisão sistemática de cinco artigos selecionados, conduzida segundo a metodologia PRISMA. Os principais resultados incluem a viabilidade e aceitação de atividades de estímulo cognitivo remoto utilizando tecnologias durante a pandemia, refletindo em uso futuro e ampliado para diferentes realidades e culturas. Estudos também apontam para a estabilização e melhoria do estado cognitivo, dos sentimentos de depressão e ansiedade e da manutenção da independência desses participantes, com aumento nas pontuações nas escalas aplicadas depois das intervenções. Conclui-se que as atividades realizadas em terapias de estímulo cognitivo e/ou telerreabilitação em idosos como intervenção durante a pandemia da COVID-19 tiveram em média 47 participantes, os dispositivos tecnológicos utilizados foram o tablet e o computador, os programas pré-instalados foram a estratégia mais utilizada, com duração da intervenção de 1 a 3 meses e atividades realizadas 2 a 3 vezes por semana. A reinvenção de técnicas que visam estimular e reabilitar a saúde cognitiva dos idosos, incluindo o uso de tecnologias como estratégia para substituir ou complementar as atividades presenciais, promove a saúde cognitiva e mental e a independência dos idosos.


Resumen: Las actividades de estimulación cognitiva en ancianos generalmente se realizan mediante talleres presenciales; pero, durante la pandemia de COVID-19, con el aislamiento social, las actividades y consultas se volvieron remotas para no interrumpir los cuidados. El objetivo de este estudio es analizar las actividades de estimulación cognitiva remota o telerrehabilitación en ancianos como intervención durante la pandemia de COVID-19. Se trata de una revisión sistemática de cinco artículos seleccionados, realizada según la metodología PRISMA. Los principales resultados incluyen la viabilidad y aceptación de actividades de estimulación cognitiva remota utilizando tecnologías durante la pandemia, lo que refleja un uso futuro y ampliado para diferentes realidades y culturas. Los estudios también apuntan a la estabilización y mejora del estado cognitivo, de los sentimientos de depresión y ansiedad y de la conservación de la independencia de estos participantes, con un aumento en las puntuaciones en las escalas aplicadas tras las intervenciones. Se concluye que las actividades realizadas en terapias de estimulación cognitiva o telerrehabilitación en ancianos como intervención durante la pandemia de COVID-19 tuvieron un promedio de 47 participantes, los dispositivos tecnológicos utilizados fueron la tableta y la computadora, los programas preinstalados fueron la estrategia más utilizada, con una duración de la intervención de 1 a 3 meses y actividades realizadas de 2 a 3 veces por semana. La reinvención de técnicas que tienen como objetivo estimular y rehabilitar la salud cognitiva de los ancianos, incluido el uso de tecnologías como estrategia para reemplazar o complementar las actividades presenciales, promueve la salud cognitiva y mental y la independencia de los ancianos.

2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE02822, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1364229

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar os fatores relacionados à recidiva de erisipela em adultos e idosos. Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 235 adultos e idosos admitidos em um hospital com diagnóstico de erisipela entre 2012 e 2019. Investigaram-se fatores sociodemográficos e clínicos relacionados a maior chance de recidiva de erisipela no período por meio de análises uni e bivariada, com p<0,05 considerado significativo. Resultados A prevalência de recidiva de erisipela foi de 25,5% (n=60). Os fatores significativamente associados à recidiva foram insuficiência venosa (p= 0,002; OR= 2,597; IC= 1,4-4,7) e uso de penicilina (p< 0,000; OR= 7,042; IC= 2,5-19,7). Conclusão a insuficiência venosa se associa a chance duas vezes maior de recidiva de erisipela e o uso de penicilina se associa a risco sete vezes maior para sua recidiva.


Resumen Objetivo Analizar los factores relacionados con la recidiva de erisipela en adultos y adultos mayores. Métodos Estudio de cohorte retrospectivo con 235 adultos y adultos mayores ingresados en un hospital con diagnóstico de erisipela entre 2012 y 2019. Se investigaron factores sociodemográficos y clínicos relacionados con una mayor probabilidad de recidiva de erisipela en el período mediante análisis uni y bivariados, con p<0,05 considerado significativo. Resultados La prevalencia de recidiva de erisipela fue del 25,5 % (n=60). Los factores significativamente asociados con la recidiva fueron insuficiencia venosa (p= 0,002; OR= 2,597; IC= 1,4-4,7) y uso de penicilina (p< 0,000; OR= 7,042; IC= 2,5-19,7). Conclusión La insuficiencia venosa está relacionada con una probabilidad dos veces mayor de recidiva de erisipela, y el uso de penicilina está relacionado con un riesgo siete veces mayor de recidiva.


Abstract Objective To analyze factors related to erysipelas recurrence in adults and older adults. Methods Retrospective cohort study with 235 adults and older adults admitted to a hospital diagnosed with erysipelas between 2012 and 2019. Sociodemographic and clinical factors related to a greater chance of erysipelas recurrence in the period were investigated through uni and bivariate analyses, with p<0.05 considered significant. Results The prevalence of erysipelas recurrence was 25.5% (n=60). Factors significantly associated with recurrence were venous insufficiency (p= 0.002; OR= 2.597; 95%CI= 1.4-4.7) and use of penicillin (p< 0.000; OR= 7.042; 95%CI= 2.5-19.7). Conclusion venous insufficiency is associated with a twice greater chance of erysipelas recurrence and the use of penicillin is associated with a seven times greater risk for its recurrence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Erysipelas/diagnosis , Erysipelas/epidemiology , Recurrence , Retrospective Studies , Cohort Studies , Electronic Health Records
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL